Com a expectativa do Brasil atingir boa produção de milho e a desistência do governo argentino de limitar as exportações de cereal pelo país, os receios quanto a disponibilidade do grão foram reduzidos. “Apesar disso, a demanda chinesa por milho deverá continuar no radar dos agentes, visto que o país asiático poderá recorrer ao cereal brasileiro”, pondera o analista de inteligência de mercado da StoneX, João Lopes. Os números divulgados pelo grupo na segunda-feira (01) indicam um volume mais confortável para os estoques finais 2020/21, de 14,70 milhões de toneladas (contra 9,78 mi ton no ciclo anterior). Contudo, ainda será necessário acompanhar de perto o desenvolvimento da safrinha, que está sujeita a maiores riscos. A produção brasileira de milho para a segunda safra segue estimada em 82,38 milhões de toneladas pela StoneX, mesmo número divulgado na revisão anterior, em janeiro.
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