O cenário visto pelos analistas do banco é dos custos de produção cedendo e das exportações em bom ritmo, ajudando a escoar a proteína
Mesmo sem ver um horizonte de altas significativas no preço do suíno no mercado doméstico, o segundo semestre tem perspectivas melhores para a suinocultura brasileira, segundo o banco Itaú/BBA. Analistas do banco destacam em relatório que o setor não deve enxugar a produção, o que motiva as altas brandas para o preço do suíno. Entretanto, a situação melhora um pouco, com os preços da soja e do milho, insumos essenciais para a produção das rações, em queda, somado ao bom ritmo de exportações, que ajudam a escoar a proteína. “Com as temperaturas caindo, o mercado doméstico também entra, a partir de agora, em um momento sazonalmente mais favorável. Ainda assim, este efeito sobre os preços internos pode ser tímido, a depender da dimensão do crescimento da oferta”, destaca a análise.
Fonte: Notícias Agrícolas +e Itaú/BBA