A segunda-feira (14) é de leve recuo para os preços da soja na Bolsa de Chicago. As cotações, perto de 6h05 (horário de Brasília), trabalhavam em baixa, perdendo entre 2 e 3,2 pontos entre os contratos mais negociados, com o novembro cotado a US$ 10,02 e o maio a US$ 10,47 por bushel.
Os futuros da soja em grão acompanhavam as perdas dos mercados vizinhos – milho e trigo – bem como dos derivados, que vinham sendo lideradas pelo óleo de soja, caindo mais de 1,5% na manhã de hoje e com o primeiro vencimento valendo 42,61 cents por libra-peso.
O mercado caminha de lado frente a notícias que já conhece, em um cenário de fundamentos sobre os quais já vêm se movimentando e ainda de olho no último relatório mensal de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) – reportado na sexta-feira (11) – que foi bastante morno.
Paralelamente, monitora as chuvas que começam a chegar no Brasil e que melhoram, onde chegam de forma adequada, as condições para o plantio no país.
“O leste do MS, GO e parte do MT receberam chuvas boas boas a moderadas. O MATOPIBA permaneceu seco durante o final de semana”, informa o diretor geral do Grupo Labhoro, Ginaldo Sousa. “As previsões para os próximos dez dias indicam chuvas para o Centro-Oeste e o MATOPIBA, enquanto os estados do Sul devem receber chuvas bem abaixo da média”.
Atenção ainda ao financeiro e ao movimento dos fundos entre as commodities agrícolas.