As exportações de carne suína fresca, congelada ou resfriada atingiram em maio 79,8 mil toneladas, uma queda em relação ao mesmo mês do ano passado, quando vendeu 91,3 mil toneladas. A receita obtida foi de US$ 190,8 milhões. O analista da SAFRAS & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, explica que, quando se compara os resultados deste semestre de 2022 com o primeiro semestre de 2021, quando as exportações iam bem, há uma grande discrepância. “O fato que não temos mais a China comprando nos volumes e preços que se viam antes. E, mesmo que a gente cite a Argentina, Filipinas e Vietnam, que vêm comprando bons volumes, não há um substituto à altura da China. Mas o caminho é esse. Pulverizar as exportações para não depender de um só país”, concluiu.