Com crise de gripe aviária mundial, Brasil se destacou também na exportações de ovos férteis e pintinhos de um dia
As exportações brasileiras de carne suína, de frango e de ovos devem terminar o ano de 2023 com resultados recordes. A previsão é de Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O ano de 2024 também tem boas perspectivas de crescimento. Ricardo afirma que boa parte destes resultados se deve ao esforço em abrir novas parcerias com outros países, ampliar negócios com países já compradores do Brasil e negociar isenções tarifárias com outros. E também por causa de problemas sanitários ocorrendo em alguns países e que demandaram que o Brasil acelerasse os volumes embarcados. Conforme levantamento divulgado pela ABPA, foram 11 novos mercados conquistados para carne de aves, suínos e ovos, como Polinésia Francesa, Vanuatu, Israel, Argélia, México, Peru, República Dominicana, Taiwan, Chile, Bolívia e Angola. Além disso, mais seis parceiros comerciais do Brasil aumentaram o número de produtos adquiridos e outros quatro passaram a praticar isenções tarifárias.
Com crise de gripe aviária mundial, Brasil se destacou também na exportações de ovos férteis e pintinhos de um dia
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2023 foi ano próspero para exportações de carne de frango e suína brasileiras, com 11 novos mercados abertos
As exportações brasileiras de carne suína, de frango e de ovos devem terminar o ano de 2023 com resultados recordes, segundo Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O ano de 2024 também tem boas perspectivas de crescimento.
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Segundo ele, boa parte destes resultados se deve, além de problemas sanitários ocorrendo em alguns países e que demandaram que o Brasil acelerasse os volumes embarcados, houve um esforço em abrir novas parcerias com outros países, ampliar negócios com países já compradores do Brasil e negociar isenções tarifárias com outros.
Conforme levantamento divulgado pela ABPA neste mês, foram 11 novos mercados conquistados para carne de aves, suínos e ovos, como Polinésia Francesa, Vanuatu, Israel, Argélia, México, Peru, República Dominicana, Taiwan, Chile, Bolívia e Angola. Além disso, mais seis parceiros comerciais do Brasil aumentaram o número de produtos adquiridos, e outros quatro passaram a praticar isenções tarifárias.
