Segundo o analista de mercado da Agrifatto, Yago Travagini, este resultado coloca o mês de maio de 2020 como recorde entre os meses de maio anteriores, puxado, principalmente, pela China.
“A China está com estoques reduzidos por problemas produtivos, e a necessidade de manter a segurança alimentar é fundamental. Bater 90 mil toneladas vem em linha com o que a gente esperava, e o valor de faturamento US$ 200 milhões são recorde”.
Ele explica que as exportações de carne suína brasileiras podem chegar em patamares maiores devido ao embargo da China às importações de carne suína dos Estados Unidos.
As toneladas por média diária foi 68,57% maior que no ano passado, quando comparadas as 4.536,1 ton/dia em maio deste ano com as 2.690,9 ton/dia em maio passado.
O preço pago por tonelada foi maior, US$ 2.372,4 até o fim do mês de maio contra US$ 2.261,8 no mês em 2019, alta de 4,89%.